Arquivos mensais: outubro 2014

3 motivos para continuar pagando o seu seguro de vida quando estiver chegando na 3ª idade

Você chegou à terceira idade com dignidade, casa própria, a mulher da sua vida ao seu lado, filhos formados e devidamente empregados, muitos netos e, quem diria, até um bisneto à caminho.  Depois de ter realizado todos os seus sonhos e feito tantas viagens, com a saúde intacta e um estado permanente de paz e felicidade, pode perder o sentido continuar pagando um seguro de vida. No entanto, pense bem: deixar um seguro de vida para beneficiar aqueles que ficam e a quem você tanto quer bem é certamente uma das maiores provas de amor e desapego que você poderá fazer para dar um sentido muito mais amplo para sua existência.

Caso ainda não tenha se convencido sobre a importância dessa atitude, confira abaixo 3 bons motivos para você continuar pagando religiosamente o seu seguro até o último dia de vida:

  • Custo do funeral: O assunto é delicado, mas a realidade é que ninguém gosta de lidar com contas e financiamentos num momento tão difícil. Um bom seguro de vida prevê uma cota para auxílio-funeral, e, dependendo do plano, arca com todos os custos, deixando sua família em paz nessa hora de dor e desobrigando seus entes queridos a terem que negociar elementos como caixões ou jazigos.
  • Apoio ao cônjuge: Certamente, sua mulher será uma das mais penalizadas com a perda de seu companheiro de jornada, não só em termos sentimentais, como também práticos. Sendo ela a beneficiária direta da quantia do seguro, ela terá uma renda extra para colocar a vida de volta aos eixos, providenciar uma reforma na casa, adquirir medicamentos, ou até fazer uma viagem para espairecer.
  • Quitação de dívidas: Tudo bem, nem sempre é possível, principalmente em tempos de crise econômica aguda, chegar ao fim da sua trajetória sem deixar nenhuma dívida para trás. Se for esse seu caso, um seguro de vida pode representar recursos para que sua família finalmente quite as dívidas herdadas sem terem que ser constrangidos a abrir mão dos próprios bens.

Ninguém está a salvo de imprevistos, e isso inclui você, o patriarca ou matriarca da família. Assim como nos preocupamos em proteger bens como automóveis, iates  e residências, por que não dedicarmos uma pequena parcela da aposentadoria para valorizar a proteção daqueles que nos são mais caros? Por mais que as prestações do seguro de vida possam ser eventualmente salgadas, elas sem dúvida simbolizam uma morte mais tranquila para você, que poderá partir sabendo que se precaveu quanto a problemas financeiros que poderiam aumentar ainda mais o sofrimento de sua família em pleno momento de luto. Costumam dizer que o futuro a Deus pertence, mas o presente é seu e ele está acontecendo agora. Pense nisso na próxima vez em que  for renovar o seu seguro!

E então? Você também concorda com a importância de se pagar um bom seguro de vida até o fim para assim garantir a tranquilidade de toda a sua família e minimizar um momento de dor? Compartilhe sua opinião e deixe seu comentário abaixo!

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Seguro de automóvel: quando é considerado perda total?

Ter um seguro de automóvel é uma despesa com a qual poucas pessoas querem arcar, mas que faz uma diferença enorme quando se está em uma situação difícil. Seja com falhas mecânicas ou acidentes mais graves, o seguro automobilístico é ainda a melhor opção para que você não se preocupe com o seu patrimônio, afinal, é a seguradora quem irá resolver o problema. Mesmo assim, sempre surge a dúvida em relação ao que é uma perda total de um veículo. Por conta disso, vamos esclarecer um pouco sobre o assunto no post de hoje. Veja a seguir:

Quando é configurada a perda total

Para todos os efeitos, a perda total só acontece quando os custos de conserto do veículo ultrapassam 75% do valor dele, de acordo com a tabela FIPE. Outros adendos devem ser observados no contrato do seguro, pois são negociados diretamente com a seguradora.

Um exemplo prático

Thiago tem um carro do ano de 2012, cujo valor de acordo com a tabela FIPE é de R$ 23.914,00. Infelizmente, no final de semana, Thiago sofre um acidente e tem que acionar a seguradora, pois o carro ficou em frangalhos.

Passo 1: orçamento

Antes de dizer se o carro deu PT ou não a seguradora pedirá um orçamento do conserto do carro. É de praxe que se consultem ao menos três mecânicas diferentes para comparar os orçamentos, ou então a seguradora envia para uma mecânica parceira.

Passo 2: diagnóstico

A mecânica parceira da seguradora informa que o conserto do carro de Thiago sairá R$ 15.547,00. Fazendo uma regra de três simples:

23.914,00 = 100% do valor do carro

15.547,00 = X

23.914,00 X = 15.547,00 x 100

X = 1.554.700,00 / 23.914,00

X = 65,01%

Ou seja, o carro de Thiago não sofreu perda total e deverá ser consertado.

Tem como mudar isso?

Dificilmente você conseguirá convencer a seguradora do contrário, tendo em vista que ela vai primar por pagar a menor indenização a você. Muitos mecânicos fazem verdadeiros milagres com carros batidos, mas, de qualquer forma, você deverá continuar com o seu carro do jeito que ele ficar.

Mitos e inverdades

Muitos boatos surgem de que uma situação ou outra definem a perda total, como a abertura do air bag, danos ao eixo do carro, entre outras, mas a verdade é que isso não existe. A regra é a que explicamos acima: só tendo um prejuízo acima de 75% do valor da tabela FIPE é que o seu carro será considerado como perda total.

Como funciona a indenização?

Se for constatado que o seu carro sofreu perda total, a seguradora ressarcirá você do valor integral do veículo de acordo com a tabela FIPE. Por mais que o seu carro valha mais, o valor é o informado na tabela.

Pode ocorrer exceções, caso exista no contrato do seguro, alguma cláusula sobre equipamentos que estivessem no carro, como notebooks, leitores de CD e DVD, sistema de som, entre outros.

Ainda ficou com alguma dúvida relacionada à perda total de um veículo? Já verificou o contrato do seu seguro para certificar-se de que não existe nenhuma condição restritiva? Deixe seus comentários!

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